Que bom que você veio!

A criação deste blog deve-se ao fato de gostar muito de artesanato e amar muuuito os animais.A intenção é fazer parte do grupo de pessoas que vieram a esse Planeta proteger seus semelhantes peludos,penosos,cascudos, escamosos como também os irmãos folhudos e enraizados, da ira insana dos"outros" irmãos ditos racionais mas que ainda não perceberam que somos todos filhos do Universo, irmãos das Estrelas e Astros , que merecemos igual qualidade de vida enquanto estivermos aqui.Obrigada pela visita! Volte sempre e espero que quando voltar tenha motivos para lutar mais, sorrir mais e amar mais. Um grande abraço!

domingo, 20 de outubro de 2013


“Obrigada, ViSta-se!” – Depoimento de Graziela Fernandes
Posted: 29 Apr 2012 04:55 PM PDT
Depoimento da leitora Graziela Fernandes, radiologista, São Paulo-SP:

“Em maio de 2009 conheci meu namorado (hoje meu marido) através das redes sociais. Morava em Praia Grande na época e ele, em Minas Gerais. Ele resolveu que queria me conhecer pessoalmente e veio até a cidade onde eu morava.

Nos conhecemos e foi quando descobri que ele era vegetariano há pelo menos 10 anos. Na época, eu me alimentava de todos os tipos de carne e também derivados (nunca gostei muito de leite puro, mas alguns produtos que eu consumia continham leite na composição).

Sempre fui apaixonada por animais. Nunca concordei com os maus tratos aos cães e gatos nos Centros de Controle de Zoonoses e fazia visitas regularmente ao CCZ de Praia Grande para analisar melhor a situação em que aqueles inocentes se encontravam. Inclusive, em meados de 2006 e 2007, consegui que o CCZ abrigasse um animal em uma baia até o dia seguinte, pois tinha conseguido uma tutora. O animal que morava em um quiosque na praia, estava debilitado, mas não apresentava sinais de doenças graves, somente tinha muita fome. Eles abrigaram o animal na baia conforme pedi e no dia seguinte, fui com a adotante buscá-lo e conversar com os veterinários para saber do cão. Foi quando tive a notícia de que ele tinha sido sacrificado pois estava muito debilitado. Briguei, chorei e fiquei indignada! Foi à partir desse momento que meu amor pelos animais aumentou ainda mais.

Tive vários coelhos em casa (mas não para consumo da carne, somente de estimação). Desenvolvi um carinho especial pela espécie e resolvi que também seriam meus protegidos.
Sempre que tinha tempo, pesquisava em sites, Orkut etc, sobre crueldade contra os animais. Via aqueles animais sendo torturados em laboratórios e acabava com meu dia. Decidi que iria boicotar o máximo possível marcas que faziam testes em animais. Mas como eu era leiga no assunto, ainda usava algumas marcas sem saber se testavam ou não.

No final de 2009 e início de 2010, meu marido (na época meu noivo) me encorajou ainda mais a adotar uma dieta vegetariana. A essa altura eu já participava de campanhas de adoção de animais, incentivava a posse responsável e já havia pensado na possibilidade de nunca mais colaborar com a matança de animais em matadouros.

Assisti ao documentário “A Carne é Fraca” e ele me ajudou MUITO a parar naquele instante com o consumo de carne vermelha. Sempre gostei muito, mas cada vez que via minha mãe fritando um bife, pensava naqueles animais confinados nos matadouros. Sentia cheiro de sangue, não sei como mas sentia. Minhas lágrimas escorriam pelo rosto e naquele momento percebi que o certo a se fazer era parar de consumir. Dito e feito! Faltavam agora, o frango e o peixe.

Consegui largar primeiramente o peixe, pois nunca fui muito de comer essa carne. O frango foi o mais complicado. Demorei exatos 4 meses para parar totalmente.
Me casei em agosto de 2010 e eu e meu marido ainda consumíamos leite, ovos e queijo.

Entre 2011 e 2012 (dezembro de 2011 e janeiro de 2012), eu e meu marido tomamos uma decisão drástica: cortar os derivados do cardápio. Leite e ovos foram simples, mas o queijo… Sofremos muito, pois ele é mineiro e foi criado comendo queijo e eu, do interior de São Paulo, também. Meu avô paterno tinha chácara e minha avó tirava leite da vaca e fazia queijo. Era praticamente impossível não comer.

Com muito esforço e determinação conseguimos. Conheci em meados de 2010 o site do Vista-se e posso afirmar que ele colaborou e MUITO para que eu conseguisse deixar de lado tudo que fosse originado do sofrimento de inocentes (desde carnes e derivados, até produtos testados em animais). Em 2010 eu já tinha conversado com meu marido à respeito de materiais de limpeza e cosméticos testados. Mas foi no início de 2011 que decidimos: em casa não entrariam mais produtos testados em animais! Dito e feito! Hoje só usamos perfumes, desodorantes e materiais de limpeza que não testam em animais.

Foi nesse mesmo ano que entrei para o ativismo. Participei pela primeira vez de um manifesto em abril de 2011, justamente contra a Vivissecção, no MASP, em São Paulo. Foi uma sensação incrível poder gritar por aqueles que não podem se defender.

Em maio, participei do manifesto na Rua Oscar Freire contra peles de animais no mundo da moda. Através do convite do meu querido amigo Luiz Fernando, o Juka, fui escolhida para dar vida a uma coelha do manifesto e pude ajudar de alguma forma a mostrar para as pessoas o que os animais que tem suas peles extraídas sentem. Fui “esfolada” na frente da Arezzo, uma cena que nunca sai da minha cabeça. Segurei muito minhas lágrimas no momento e pensei em todos aqueles animais presos e privados de água, comida e uma vida digna.
Participei também do manifesto Crueldade Nunca Mais e voltei para casa rouca. Gritei tanto em nome dos inocentes que perderam suas vidas nas mãos de pessoas covardes e claro,chorei bastante.

Em dezembro de 2011 resolvi visitar ainda mais o site do Vista-se, na tentativa de encontrar dicas sobre veganismo. Como eu ainda era leiga precisava saber o que estava fazendo. Quando virei vegetariana, nem procurei um nutricionista para me orientar. Parei e pronto. Dessa vez queria fazer tudo diferente. Quem disse que fiz?
Através de dicas no Vista-se, consegui virar vegana. E meu marido também.

Quando vou ao mercado fico lendo as embalagens dos produtos pra ver se contém derivados nos ingredientes. Muita gente passa por mim e pensa (alto ainda por cima): “essa moça é louca”. Outros já me perguntaram: “você é vegana, certo?”

Depois que virei vegana, fui vítima de muitos preconceitos. Recebi por diversas vezes foto daquela vaca com os seguintes dizeres desagradáveis: “vegetarianos e veganos, minha comida ca* na sua”. Achava uma brincadeira ridícula, mas ignorava. O importante era estar bem com minha consciência.

Enfim, depois que conheci o Vista-se, segui as dicas e virei vegana, minha saúde mudou muito. Hoje tenho mais disposição, ânimo e energia. É muito bom quando estamos com a saúde física em dia. Melhor ainda, é quando estamos com a consciência limpa!

Muito obrigada, Vista-se!”

Testes em animais - Vivissecção - Crimes abomináveis




















Vivissecção, aos poucos esta palavra esquisita vai se tornando conhecida do grande público, certamente inocente a respeito do seu verdadeiro significado em virtude de sua escassa visibilidade já que salas de vivissecção são os cômodos mais escondidos, mais secretos das instituições de pesquisa, onde somente os torturadores tem acesso.
É a parte da pesquisa mais suja, mais cruel, mais abominável, contudo, vem numa embalagem atraente com argumentos que mexem com os instintos de preservação e de longevidade, propagam os “avanços da Medicina” para justificar a crueldade que passa dos limites nesses antros nazi-contemporâneos. Que deveriam ser explodidos bombardeados ou algo no gênero uma vez que pela legalidade está difícil cessar essa atividade moralmente criminosa e abençoada pelo Sistema que sempre se beneficia do sofrimento dos animais. Todo mundo ganha com esses experimentos/testes, desde os criadores que vendem animais para os bandidos diplomados – geralmente os Beagles são os preferidos pela docilidade – até o laçador de cães nas ruas que são levados pros CCZs, dali, são vendidos a essas espeluncas que os levam para as mãos desses degenerados que imediatamente tiram as cordas vocais dos animais para que ninguém ouça seus gritos de dor, imagine sentir dor e não poder gemer nem gritar…esses animais sofrem horrores e depois o vivissector vem para a tv posar de doutor… benfeitor da humanidade… grande engano, não passa de um torturador diplomado, a mesma condição dos veterinários dos CCZs que ainda exterminam cães e gatos.
Vivissecção_
Essa ciência barata, desqualificada vem tomando para si o bônus do aumento da expectativa de vida, da queda na taxa de mortalidade infantil e outros “sucessos” em relação à biologia humana, são tão idiotas que pensam que somos também.
Os fatores que contribuíram para a evolução são outros, mas principalmente o saneamento básico – idéia defendida por Oswaldo Cruz – no meio de esgoto, água mal tratada, pouca higiene de um modo geral não há vacina que resista.
Temos o clássico exemplo inglês quando o Cólera tomou conta de Londres e vilarejos e a epidemia foi debelada quando descobriram a fonte da contaminação: todo o esgoto de Londres era jogado no rio Tâmisa e com isso contaminava a água que as pessoas bebiam em cidadelas corrente adiante.
A epidemia da Poliemielite nos EUA foi sanada naturalmente, a vacina só foi criada já fora do período crítico. É a Natureza seguindo seu curso, o agente patológico encontra um hospedeiro, se instala, se fortalece e se reproduz até o momento que encontra um organismo mais resistente e dali vai perdendo a força, alegar que as vacinas são as responsáveis é demais.
Vivissecção__
Um estudo em particular mexe com minhas entranhas, é o teste da privação materna, usado para a Psicologia e consiste numa gestação por via artificial de uma fêmea de primata e na hora do nascimento o recém-nato é retirado da mãe ainda na placenta e levado para outro espaço onde os babacas irão estudar ”o comportamento de um mamífero ao ser retirado de sua genitora no momento do nascimento”… Ora, é imbecilidade e maldade a perder de vista… por que esses monstros não estudam humanos na mesma situação? Deveriam receber chicotadas os autores de tal pesquisa.
Oura imbecilidade é inocular vírus e bactérias em animais para “estudarem as doenças”, santo Deus, quanto desprezo pelos pobres que minguam em leitos imundos de hospitais macabros implorando que algum médico se interesse pela sua doença…. aí entra a grana, hospital-escola faz concorrência com a iniciativa privada, bons hospitais vão prejudicar a lucratividade das empresas de saúde.
O estudo com animais vivos nas universidades também é uma mentira sem tamanho, o cara aprende num porco depois atende um humano… nunca deu certo, haja vista o número de erros de diagnósticos onde só os fatais vão pra mídia. Me poupem.
Seguindo o mesmo padrão de crueldade da vivissecção temos os chamados testes em animais onde empresas de quase todos os ramos testam diretamente seus produtos ou terceirizam a crueldade, nessas espeluncas os animais são submetidos ao que há de mais terrível em se tratando de maldade, em nada perdem para a tortura chinesa ou da Inquisição e para evitar que esses testes continuem procure ler nas embalagens e rótulos a marca não testado em animais, entre no Google, busque informações, certamente irá se surpreender ao descobrir que por trás de belas propagandas existe um sofrimento inominável.
Existem os meios alternativos, se virem para usá-los, usar animais não é uma opção.
Vivissecção____
Nós, defensores dos animais vivemos um momento de resultados positivos com a entrada nada convencional dos Ativistas no pardieiro chamado Instituto Royal, em São Roque/SP e o resgate dos pobres animais confinados aguardando seu momento de terror nas mãos de seus algozes, eles estão livres agora e recomendo ao pessoal do Instituto que não use o tempo da nossa Polícia para procurar cachorros, nos poupem a cidade tem um assaltante matador em cada esquina, faça o favor.
Aproveito e parabenizo os Ativistas que durante dias marcaram presença física e emocional nos portões desse campo de concentração conseguindo assim atrair a atenção do Brasil e do mundo para um assunto tão delicado.
Parabenizo meus parceiros virtuais e não-virtuais que apoiaram incondicionalmente os que se acorrentaram nos portões, se expuseram, se arriscaram por criaturas que nada mais lhes darão do que boas lambidas e abanos de caudas, alegres pela liberdade.
Vivissecção_____
Agradeço ao grupo Black Bloc de São Paulo pela força que nos deu nessa hora, sem vocês não conseguiríamos essa vitória de mostrar ao Brasil e ao mundo as porcarias do Instituto Royal. Aos Anonymous, idem.
Aos noticiários falando besteiras, calem a boca, não sabem de nada.
Às universidades que vivisseccionam e jogam os corpos ainda agonizantes no lixo, às empresas que testam em animais, a você que espanca seu cavalo que lhe sustenta, a você que usa casacos de pele, a você que se entope de foie gras, a você que envenena animais, a você caçador maldito, a você que aprisiona animais silvestres em gaiolas, a todos vocês que não tem nenhum respeito pela fauna não-humana, um aviso: JÁ ESTAMOS NA SUA COLA HÁ MUITO TEMPO, CHEGAREMOS QUANDO VOCÊ MENOS ESPERAR.
PS.: Estou fisicamente há mais de 400km de distância, mas emocionalmente nos portões desse Auschwitz junto com vocês.
*Marli Moraes, carioca da gema, é dona de casa, presidente da Resgato, sociedade civil sem fins lucrativos e ativista pelos direitos dos animais.

DEMAIS!!!! UHUUUUUUU!



TACOS

Receita originária do México. 
Ingredientes 
  • 2 xícara(s) (chá) de farinha de milho amarela
  • 1 1/2 xícara(s) (chá) de água
  • 1/2 colher(es) (chá) de sal
  • 1 colher(es) (sopa) de manteiga
Coloque a água numa panela e ferve. Adicione o sal e manteiga. Acrescente a farinha de milho em flocos fino, mexe com uma colher e desligue o fogo. Deixe esfriar um pouco. Sove a mistura até formar uma massa homogênea, que dê para trabalhar com as mãos (adicione aos poucos e se precisar, acrescente mais água e farinha de milho, para dar o ponto). Divida a massa em 16 bolinhas tamanho de uma tangerina pequena). Coloque-as entre filme plástico e estique-as com o rolo, até formar um círculo fino de 2 mm. Unte levemente uma frigideira não aderente (ou de ferro) e vire cada tortilla de cada lado (elas devem ficar numa consistência que você possa dobra-las, para formar as taco Shell). Use -as para fazer enchiladas (faça rolos), tacos (meia luas), ou taquitos (rolinhos). Também pode esticar a massa toda entre filme plástico e cortá-la em círculos ( com ajuda de um copo) ou triângulos, para formar tortilla chips. OBS: para deixar no formato de taco Shells, assim que fritá-las dos dois lados, deixe esfriar um pouco e dobre-as ( cuidando pra não "fechar" muito), e deixe esfriar. Use o recheio de preferência: frango, carne, peixe mais alface em tirinhas, tomate picado, cheddar ralado, coentro picado. Se fizer enchiladas, após enrolar, coloque num refratário e cubra com queijo tipo prato ou cheddar ralado e molho de tomate.

domingo, 6 de outubro de 2013

FACIN. FACIN

Visitando o blog http://livingonfarm.blogspot.com.br  da Anajá, achei esta receita maravilhosa , não resisti e trouxe pra dividir com voces.
 Ingredientes
 02 xícaras de polvilho azedo;
1 ovo;
1/2 xícara de óleo;
Sal a gosto;
Leite quente até dar ponto que  fique na consistencia da foto abaixo. Misture tudo. Faça bolinha com duas colherinhas e coloque para assar em forno bem quente.
 Bolinho de polvilho já assado